Ele é mais barato e agressivo do
que o CRACK. E a ciência ainda tenta entender seus efeitos no organismo.
Desde a década de 1980, distante
dos grandes centros brasileiros, o estado do Acre convive com a destruição
produzida pelo OXI, uma mistura de pasta-base de cocaína, querosene e cal
virgem mais devastadora do que o temível CRACK.
A droga, vendida no formato de
pedra, ao valor médio de 2 reais a unidade, vem se popularizando na região
Norte, e agora, espalha sua chaga pelas
cidades de quase todos os estados brasileiros “ela já chegou ao Piauí, a Paraíba,
ao Maranhão, a Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro” , diz Álvaro Mendes,
vice-presidente da Associação Brasileira de Redução de Danos.
Uma amostra da penetração da
droga em São Paulo pôde ser vista na última quinta-feira, quando a Polícia deteve, na capital, um casal que carregava uma pedra de meio quilo de oxi.
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