Na opinião do delegado Edivan Queiroz, titular da delegacia regional de
Mossoró, as 48 armas de fogo roubadas na madrugada da última
segunda-feira do prédio do Instituto Técnico-Científico de Polícia
(Itep) da cidade podem estar servindo para municiar assaltantes e
traficantes do Alto Oeste. Um perito da equipe do órgão em Natal fará um
relatório sobre o trabalho que fez no local e o diretor do Itep, José
Nazareno de Deus, informa que impressões digitais foram encontradas, o
que poderá facilitar a identificação dos culpados. A equipe da Polícia
Federal local também está ajudando nas investigações.
De acordo com a assessoria de comunicação da Secretaria Estadual de Segurança Pública e Defesa Social (Sesed), o prédio foi invadido após a retirada da grade de proteção de uma janela. As 48 armas (revólveres e pistolas) estavam guardadas na sala da Coordenadoria de Criminalística do órgão. O delegado regional de Mossoró explica que tais objetos estariam ali para serem periciados. "Toda arma apreendida passa por perícias e algumas por exames de comparação balística, caso haja suspeita de ter sido usada em algum crime".
A polícia também colheu o depoimento de funcionários que estavam de plantão durante a madrugada da segunda, quando foi detectado o arrombamento. Edivan Queiroz revela que nenhuma das pessoas ouvidas disse ter ouvido qualquer barulho. Ele acha que é cedo para dizer se houve alguma facilitação.
O delegado regional de Mossoró acredita que as armas já podem ter sido dispersas pelas diversas cidades do Alto Oeste. "Fatalmente elas vão parar nas mãos de assaltantes ou servindo para a proteção de traficantes". Segundo Edivan Queiroz, os revólveres e pistolas roubados poderão ser identificados, caso sejam apreendidos com algum suspeito, independente das investigações.
De acordo com a assessoria de comunicação da Secretaria Estadual de Segurança Pública e Defesa Social (Sesed), o prédio foi invadido após a retirada da grade de proteção de uma janela. As 48 armas (revólveres e pistolas) estavam guardadas na sala da Coordenadoria de Criminalística do órgão. O delegado regional de Mossoró explica que tais objetos estariam ali para serem periciados. "Toda arma apreendida passa por perícias e algumas por exames de comparação balística, caso haja suspeita de ter sido usada em algum crime".
A polícia também colheu o depoimento de funcionários que estavam de plantão durante a madrugada da segunda, quando foi detectado o arrombamento. Edivan Queiroz revela que nenhuma das pessoas ouvidas disse ter ouvido qualquer barulho. Ele acha que é cedo para dizer se houve alguma facilitação.
O delegado regional de Mossoró acredita que as armas já podem ter sido dispersas pelas diversas cidades do Alto Oeste. "Fatalmente elas vão parar nas mãos de assaltantes ou servindo para a proteção de traficantes". Segundo Edivan Queiroz, os revólveres e pistolas roubados poderão ser identificados, caso sejam apreendidos com algum suspeito, independente das investigações.
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