A Polícia Militar do Rio Grande do Norte irá receber mais de 13 mil
pistolas tipo PT-100, calibre .40. O armamento é fruto de um convênio do
Governo do Estado do Rio Grande do Norte com o Governo de São Paulo,
recentemente firmado entre Rosalba Ciarlini e Geraldo Alckmin. As armas
deixarão de pertencer à Polícia Militar daquele Estado, que está
trocando por outros tipos de pistolas mais leves.
A informação foi confirmada durante a manhã desta quinta-feira (25) pelo comandante-geral da PM/RN, coronel Francisco Canindé de Araújo Silva - em pronunciamento no Quartel do Comando Geral em comemoração pelo Dia do Soldado. Ainda não há data para a transferência do armamento e início da utilização por parte do efetivo no Rio Grande do Norte.
Parte da PM/RN ainda trabalha com revólveres calibre 38, que são considerados equipamentos defasados na segurança pública. A quantidade de 13 mil pistolas, ultrapassa até mesmo o efetivo atual existente na Corporação. "O número faz referência ao efetivo previsto em lei. Hoje, trabalhamos com menos pessoal do que a lei garante", esclareceu o coronel Araújo.
O armamento foi garantido depois de que o governo de São Paulo afirmou que iria descartar as pistolas e abriu disputa nacional para outras corporações as adquirirem. O comando-geral no RN realiza contatos com o Exército Brasileiro para viabilizar a transferência dos equipamentos. O coronel Araújo anunciou ainda a aquisição de 1.100 novos coletes balísticos.
A informação foi confirmada durante a manhã desta quinta-feira (25) pelo comandante-geral da PM/RN, coronel Francisco Canindé de Araújo Silva - em pronunciamento no Quartel do Comando Geral em comemoração pelo Dia do Soldado. Ainda não há data para a transferência do armamento e início da utilização por parte do efetivo no Rio Grande do Norte.
Parte da PM/RN ainda trabalha com revólveres calibre 38, que são considerados equipamentos defasados na segurança pública. A quantidade de 13 mil pistolas, ultrapassa até mesmo o efetivo atual existente na Corporação. "O número faz referência ao efetivo previsto em lei. Hoje, trabalhamos com menos pessoal do que a lei garante", esclareceu o coronel Araújo.
O armamento foi garantido depois de que o governo de São Paulo afirmou que iria descartar as pistolas e abriu disputa nacional para outras corporações as adquirirem. O comando-geral no RN realiza contatos com o Exército Brasileiro para viabilizar a transferência dos equipamentos. O coronel Araújo anunciou ainda a aquisição de 1.100 novos coletes balísticos.
Fonte Tribuna do Norte
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