Um sono interrompido afeta a capacidade de construir memórias. As
descobertas da Academia Nacional de Ciências podem ajudar a explicar os
problemas de memória ligados à doenças, incluindo mal de Alzheimer e
apneia do sono.
No estudo realizado com ratos, o sono analisado foi fragmentado, mas não menor ou menos intenso do que o normal. Os pesquisadores enviaram pulsos de luz diretamente no cérebro de ratos enquanto dormiam. Isso significa que eles poderiam perturbar seu sono, sem afetar o tempo total ou a qualidade de sono.
Os animais foram então colocados em uma caixa com dois objetos, um já conhecido deles. Naturalmente eles passariam mais tempo examinando o novo objeto e aqueles que tinham o sono ininterrupto fizeram exatamente isso. Mas aqueles cujo sono foi interrompido estavam igualmente interessados em ambos os objetos, sugerindo que suas memórias tinham sido afetadas.
Como o cérebro usa o sono profundo para avaliar os eventos do dia e decidir o que manter guardado, a pesquisa concluiu que perturbações no sono dificultam o reconhecimento de objetos familiares para os animais.
A continuidade do sono, segundo os pesquisadores, é um dos principais fatores afetados em várias doenças que mexem com a memória, incluindo o Alzheimer e outros déficits cognitivos relacionados com a idade. O sono interrompido também afeta as pessoas viciadas em álcool e aquelas com apneia do sono – uma condição na qual a garganta estreita ou fecha repetidamente durante o sono, restringindo o oxigênio e fazendo com que o doente acorde.
E apesar de não haver evidências de um nexo de causalidade entre a interrupção do sono e qualquer uma dessas doenças, uma quantidade mínima de sono ininterrupto é crucial para a consolidação da memória.
No estudo realizado com ratos, o sono analisado foi fragmentado, mas não menor ou menos intenso do que o normal. Os pesquisadores enviaram pulsos de luz diretamente no cérebro de ratos enquanto dormiam. Isso significa que eles poderiam perturbar seu sono, sem afetar o tempo total ou a qualidade de sono.
Os animais foram então colocados em uma caixa com dois objetos, um já conhecido deles. Naturalmente eles passariam mais tempo examinando o novo objeto e aqueles que tinham o sono ininterrupto fizeram exatamente isso. Mas aqueles cujo sono foi interrompido estavam igualmente interessados em ambos os objetos, sugerindo que suas memórias tinham sido afetadas.
Como o cérebro usa o sono profundo para avaliar os eventos do dia e decidir o que manter guardado, a pesquisa concluiu que perturbações no sono dificultam o reconhecimento de objetos familiares para os animais.
A continuidade do sono, segundo os pesquisadores, é um dos principais fatores afetados em várias doenças que mexem com a memória, incluindo o Alzheimer e outros déficits cognitivos relacionados com a idade. O sono interrompido também afeta as pessoas viciadas em álcool e aquelas com apneia do sono – uma condição na qual a garganta estreita ou fecha repetidamente durante o sono, restringindo o oxigênio e fazendo com que o doente acorde.
E apesar de não haver evidências de um nexo de causalidade entre a interrupção do sono e qualquer uma dessas doenças, uma quantidade mínima de sono ininterrupto é crucial para a consolidação da memória.
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