O crack chegou ao sertão, enveredou pela caatinga, subiu a serra, inoculou-se nos grotões. Pega pobre, classe média, rico; jovens, adultos. Homem, mulher.
Erra feio quem quer rigor policialesco contra o crack. O caso é de saúde pública. A sociedade está doente. Cadeia e peia não resolvem o caos. Estamos diante de uma endemia.
Há alguns anos, em praças, semáforos, portas de lojas ou de bancos, tínhamos mendigos famélicos implorando por trocados. Agora, é uma legião de zumbís – filhos do crack.
Angustiante.
Blog Carlos Santos
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