Reflexão da Semana: Por maior que seja a dificuldade pela qual esteja passando, não desanime. Confie, mantendo a fé e a esperança

terça-feira, 24 de abril de 2012

Jornalistas que fazem reportagens sobre política local e denúncias são principais vítimas de violência

Brasília – A maioria dos jornalistas vítimas de violência é formada por profissionais que atuam em veículos locais, e não aqueles que trabalham fora de seu estado ou país. A análise é da organização não governamental (ONG) Comitê de Proteção aos Jornalistas (CPJ), que acompanha as atividades desses profissionais há quatro anos. Segundo a ONG, o tipo de reportagem considerada “mais perigosa” é a de cunho político e as relacionadas a denúncias.

Em 30% dos casos em que profissionais de imprensa foram mortos, eles atuavam em reportagens locais políticas e de denúncias. Estudo da ONG destaca que, em áreas de conflito, o “homicídio deliberado de jornalistas é comum”, pois em aproximadamente 28% dos casos de mortes houve registros dessas situações.

De acordo com o estudo, em 40% dos assassinatos, as vítimas receberam ameaças antes de serem executadas. Em cada cinco casos registrados, em pelo menos um houve tortura.

O CPJ elaborou um Índice de Impunidade, espécie de indicador global que calcula o percentual de casos não solucionados de assassinatos de jornalistas em relação à população de cada país.

Com informações da Agência Brasil

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