Brasília – A maioria dos jornalistas vítimas de violência é formada por
profissionais que atuam em veículos locais, e não aqueles que trabalham
fora de seu estado ou país. A análise é da organização não
governamental (ONG) Comitê de Proteção aos Jornalistas (CPJ), que
acompanha as atividades desses profissionais há quatro anos. Segundo a
ONG, o tipo de reportagem considerada “mais perigosa” é a de cunho
político e as relacionadas a denúncias.
Em 30% dos casos em que profissionais de imprensa foram mortos, eles
atuavam em reportagens locais políticas e de denúncias. Estudo da ONG
destaca que, em áreas de conflito, o “homicídio deliberado de
jornalistas é comum”, pois em aproximadamente 28% dos casos de mortes
houve registros dessas situações.
De acordo com o estudo, em 40% dos assassinatos, as vítimas
receberam ameaças antes de serem executadas. Em cada cinco casos
registrados, em pelo menos um houve tortura.
O CPJ elaborou um Índice de Impunidade,
espécie de indicador global que calcula o percentual de casos não
solucionados de assassinatos de jornalistas em relação à população de
cada país.
Com informações da Agência Brasil
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