O decreto que a governadora Rosalba Cialini (DEM) produziu pouco teve
efeito. A Secretaria Nacional de Defesa Civil reconheceu ontem a
situação de emergência em apenas 32 municípios em todo o Nordeste
atingido pela seca.
Com isso, o número de cidades nessas condições passou de 229 para 261 na região. O Estado de Sergipe, onde a presidente Dilma Rousseff se reunirá segunda-feira com governadores nordestinos para discutir a seca, teve 18 municípios com emergência reconhecida ontem.
Também entraram na lista mais oito cidades do Piauí, cinco da Bahia e uma do Rio Grande do Norte. Em Pernambuco, os efeitos da estiagem atingem a agricultura e a pecuária. Cerca de cem mil pequenos produtores rurais do sertão já perderam suas lavouras de milho e feijão.
Segundo o secretário da Agricultura e Reforma Agrária do Estado, Ranilson Ramos, 300 mil toneladas de alimentos deixaram de ser produzidos. A perda, disse ele, chega a 95% dos plantios. Nos 5% restantes, disse o secretário, a falta de chuva comprometeu a qualidade dos produtos.
Ramos considera a situação "grave" e "irreversível". O Estado, afirmou, tenta agora salvar os rebanhos bovino, caprino e ovino, que somam seis milhões de cabeças. Com a estiagem, os criadores intensificaram as vendas para abate, receosos com a falta de pastagens e perda de peso dos animais.
Com isso, o número de cidades nessas condições passou de 229 para 261 na região. O Estado de Sergipe, onde a presidente Dilma Rousseff se reunirá segunda-feira com governadores nordestinos para discutir a seca, teve 18 municípios com emergência reconhecida ontem.
Também entraram na lista mais oito cidades do Piauí, cinco da Bahia e uma do Rio Grande do Norte. Em Pernambuco, os efeitos da estiagem atingem a agricultura e a pecuária. Cerca de cem mil pequenos produtores rurais do sertão já perderam suas lavouras de milho e feijão.
Segundo o secretário da Agricultura e Reforma Agrária do Estado, Ranilson Ramos, 300 mil toneladas de alimentos deixaram de ser produzidos. A perda, disse ele, chega a 95% dos plantios. Nos 5% restantes, disse o secretário, a falta de chuva comprometeu a qualidade dos produtos.
Ramos considera a situação "grave" e "irreversível". O Estado, afirmou, tenta agora salvar os rebanhos bovino, caprino e ovino, que somam seis milhões de cabeças. Com a estiagem, os criadores intensificaram as vendas para abate, receosos com a falta de pastagens e perda de peso dos animais.
Fonte: Nominuto.com
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