Reflexão da Semana: Por maior que seja a dificuldade pela qual esteja passando, não desanime. Confie, mantendo a fé e a esperança

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Bispos brasileiros já têm preferidos para futuro Papa

O arcebispo italiano Gianfranco Ravasi é o nome preferido de bispos brasileiros para ser o próximo Papa, segundo levantamento feito pelo Blog. Ravasi é uma espécie de “ministro da Cultura” do Vaticano. No episcopado brasileiro, ele é visto como um intelectual brilhante e de fácil convívio, o que pesa muito na escolha dos cardeais.

“Ele é simples, sedutor, e sempre que chego a Roma tem um livro novo de Ravasi nas livrarias”, ressaltou um arcebispo ao Blog. Todos os bispos destacam os debates promovidos por Ravasi com segmentos de fora dos muros da Igreja e sua ação pela chamada nova evangelização.

Outro nome italiano que é visto com muita força por bispos brasileiros é o arcebispo de Milão, Angelo Scola. Principalmente pela sua proximidade com o Papa Bento XVI. Scola já estaria em campanha há um ano. Tem recebido cardeais de todo o mundo no Palácio Episcopal de Milão, inclusive em jantares.
Fora da Itália, austríaco Christoph Schönborn, o cardeal arcebispo de Viena, é visto como uma alternativa, no cenário em que não haja consenso entre os italianos. Schönborn é uma espécie de pupilo de Bento XVI e decidiu fazer um gesto simpático aos brasileiros: colocar uma imagem de Nossa Senhora Aparecida numa igreja de Viena.

Fora da Europa, o nome que tem a maior simpatia dos purpurados da América Latina é o do cardeal canadense Marc Ouellet, atual prefeito da influente Congregação para os Bispos. Ele já morou na Colômbia e fala fluentemente o espanhol, além de inglês, francês e italiano. Desde que assumiu a Congregação, ele passou estreitar a relação com cardeais de todo o mundo. “Ele pode surpreender ao conquistar votos fora da Europa”, observou um arcebispo com trânsito em Roma.

Também há consenso entre os brasileiros em relação a idade do futuro Papa. Não pode ser nem tão idoso, como Bento XVI, mas também não pode ser muito jovem, como João Paulo II. “Em tempos modernos, ninguém deseja um pontificado muito longo. É preciso renovar depois de um certo período”, observou outro bispo.

Detalhe: os cardeais citados pelos brasileiros estão na faixa entre os 67 e os 72 anos.

Blog do Camarotti

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