Cunha: decisão se aceita ou não os pedidos de impedimento da presidente dependerá do texto do pedido em si, bem como de parecer sobre a questão |
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, reafirmou, nesta segunda-feira (28), em entrevista à imprensa, no Rio de Janeiro, que irá começar a despachar alguns pedidos de impeachment da presidente Dilma Rousseff já nesta semana. Cunha participou na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro de evento sobre a expansão da Rede Legislativa de Rádio e TV Digital.
Segundo o presidente, a decisão sobre se aceita ou não os pedidos dependerá do texto do pedido em si, bem como de parecer sobre a questão. "Nesta semana, já despacho alguns pedidos. Eu tenho vários pedidos lá. Eu vou começar a despachar alguns. Não serão todos. Não vou conversar com ninguém. Vou ler os pareceres e tomar decisão em função do que está colocado lá e dos pareceres que existem."
Na última semana, Eduardo Cunha leu em Plenário resposta à questão de ordem da oposição sobre como seria a tramitação, na Câmara, de um eventual pedido de abertura de impedimento da chefe do Executivo.
O presidente da Câmara disse que, se negar o andamento do pedido, qualquer parlamentar poderá apresentar recursos ao Plenário no prazo de cinco sessões. Caso o pedido de abertura seja aceito pela maioria simples dos deputados, será analisado por uma comissão especial.
Partidos como PT e PCdoB classificaram o rito de "manobra regimental" articulada pela oposição e apresentaram recurso contra a decisão do presidente.
Segundo o presidente, a decisão sobre se aceita ou não os pedidos dependerá do texto do pedido em si, bem como de parecer sobre a questão. "Nesta semana, já despacho alguns pedidos. Eu tenho vários pedidos lá. Eu vou começar a despachar alguns. Não serão todos. Não vou conversar com ninguém. Vou ler os pareceres e tomar decisão em função do que está colocado lá e dos pareceres que existem."
Na última semana, Eduardo Cunha leu em Plenário resposta à questão de ordem da oposição sobre como seria a tramitação, na Câmara, de um eventual pedido de abertura de impedimento da chefe do Executivo.
O presidente da Câmara disse que, se negar o andamento do pedido, qualquer parlamentar poderá apresentar recursos ao Plenário no prazo de cinco sessões. Caso o pedido de abertura seja aceito pela maioria simples dos deputados, será analisado por uma comissão especial.
Partidos como PT e PCdoB classificaram o rito de "manobra regimental" articulada pela oposição e apresentaram recurso contra a decisão do presidente.
Da Agência Câmara Notícias
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