O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, acompanhou Temer no anúncio das medidas que serão enviadas ao Congresso |
As medidas apresentadas pelo presidente interino Michel Temer aos líderes do Congresso Nacional repercutiram na Câmara dos Deputados nesta terça-feira (24). Entre as medidas estão a que autoriza a devolução de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES) para o Tesouro Nacional, o envio de proposta de emenda à Constituição (PEC) para limitar o gasto público, o projeto que extingue o Fundo Soberano e o apoio ao projeto que desobriga a participação da Petrobras nos investimentos do pré-sal (PL 4567/16).
O líder do Democratas, deputado Pauderney Avelino (AM), elogiou as medidas do novo governo. “São anúncios que visam recuperar a credibilidade do governo junto à sociedade. Além disso, buscam retomar a confiança de investidores, tanto internos como externos”, acrescentou.
O líder da Minoria, deputado José Guimarães (PT-CE), no entanto, criticou as medidas e afirmou que a oposição a Temer não vai apoiar nenhuma proposta que corte direitos. "São medidas pífias, que não expressam o que está acontecendo no País. É um governo que não tem condição de governabilidade, porque foi produto de um golpe parlamentar que não encontra ressonância na sociedade brasileira. Nós não podemos jogar a crise nos ombros dos trabalhadores. É o oposto do que íamos fazer. O governo está derretendo”, afirmou Guimarães.
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