© Fornecido por Abril Comunicações S.A. De olho em 2018, Alckmin tenta se descolar de apoio tucano a Michel Temer (Foto: Futura Press/Folhapress) |
Enquanto em Brasília o senador Aécio Neves e o chanceler José Serra atuam para ampliar o espaço dos tucanos no governo Michel Temer e influenciar a área econômica, em São Paulo o governador Geraldo Alckmin cada vez mais se afasta do Palácio do Planalto e da cúpula do PSDB. Ele adotou internamente independência e um discurso dissonante fora dos muros do partido.
Principal bandeira das bancadas tucanas no Congresso Nacional, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 55, que coloca um teto no crescimento dos gastos públicos pela inflação do ano anterior pelos próximos vinte anos, foi alvo de críticas do tucano.
"Se nós vamos ter por vinte anos nada a aumentar acima da inflação, já começa que a saúde é dolarizada e aumenta acima da inflação. Ela tem custos dolarizados. A demanda cresce, a medicina fica mais sofisticada, a população, mais idosa. A conta não fecha", afirmou Alckmin na semana passada após uma cerimônia realizada na sede do Ministério Público Estadual, no centro da capital.
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"Se nós vamos ter por vinte anos nada a aumentar acima da inflação, já começa que a saúde é dolarizada e aumenta acima da inflação. Ela tem custos dolarizados. A demanda cresce, a medicina fica mais sofisticada, a população, mais idosa. A conta não fecha", afirmou Alckmin na semana passada após uma cerimônia realizada na sede do Ministério Público Estadual, no centro da capital.
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