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Quando
os olhares se cruzam, e aquela... Aquela coisa que ninguém sabe explicar
direito como é, acontece... Pronto! O amor está no ar... É a natureza em
ação...
Sentimento
misterioso que todos procuram e que - diz a ciência - é ainda mais poderoso do
que se imaginava.
Cientistas
da universidade de Stanford, que estudam o amor há 30 anos, decidiram fazer uma
pesquisa com estudantes da Califórnia e concluíram que estar apaixonado ou
lembrar de um grande amor, pode substituir até, em muitas situações, o uso de
analgésicos pra combater a dor.
Os
estudantes foram convidados a olhar fotografias de seus namorados e namoradas
ou de pessoas que consideravam atraentes. Ao mesmo tempo, um pequeno aparelho
colocado nas mãos dos estudantes provocava dores leves.
Os
pesquisadores perceberam que o aumento da atividade da região do cérebro onde é
produzida a dopamina, um neurotransmissor responsável pela sensação de alegria
e felicidade, conseguiu, em muitos casos, neutralizar completamente a sensação
de dor. Quem pensava em seu parceiro mais da metade do dia, por exemplo,
chegava a triplicar o efeito analgésico do amor.
E
funciona com novas e antigas paixões, garantem os cientistas... Grande
novidade, diz a mais famosa confeiteira de bolos de casamento de Nova York. Ao
lado do marido, com a experiência de quem está casada... E amando... Há 61
anos, ela confirma: o amor cura tudo.
"Bastou
ver você sorrir, quem não vai se apaixonar?" (Pimentas do Reino).
#G1
Via Folha do Sertão
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