A Lei das Cotas, aprovada na última terça-feira, dia 7 de agosto de 2012, pelo Senado, exige
que 50% das vagas de todos os cursos das federais sejam reservadas a
estudantes que cursaram o ensino médio em escola pública. A principal
crítica de reitores à decisão do Senado, no entanto, é que, aprovado o
projeto, sancionado pela presidente Dilma Rousseff em até 15 dias, haja
quebra da autonomia universitária.
As universidades federais terão
até quatro anos para se adaptar às novas regras, mas apenas um ano para
adotar ao menos 25% do que a lei prevê - ou seja, terão de implementar o
modelo único de cotas em uma escala menor. De acordo com levantamento
do G1, atualmente, não existe cota social em 27 das 59 universidades
federais
A notícia não foi bem recebida, por exemplo, na
Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), conforme apurou o 'Estado'
em matéria publicada na semana passada, que tem um dos cursos de
Medicina mais bem avaliados e disputados do País. Segundo o reitor,
Walter Albertoni, o assunto deveria ficar para a universidade.
Leia a matéria na íntegra AQUI
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