Depois de receber o pedido de casamento enquanto celebrava um matrimônio
coletivo, a juíza Marina Melo cumpriu a promessa e casou-se com o
advogado Tiago Luiz Araújo Almeida durante cerimônia comunitária, em
Baía Formosa (94 km de Natal), nesta sexta-feira (21). O casal foi um
entre os 118 que participaram da cerimônia, que fez parte da 26ª edição
do programa Justiça na Praça.
Excepcionalmente nesta sexta-feira, a juíza trocou o papel de presidente das cerimônias do casamento civil do Justiça na Praça e se tornou uma das noivas da festa. Devido ao casamento de Marina e Tiago, o casamento coletivo foi presidido, excepcionalmente, pela juíza Ada Galvão.
Marina é conhecida no Rio Grande do Norte como a “juíza casamenteira”. Suas cerimônias sempre têm um "toque especial", com descontração. Pelas contas do TJRN, mais de 2.000 casamentos já foram realizados por ela.
O casal destacou que eles sonhavam com a oficialização do matrimônio e que escolheram casar em plena praça, junto com outros casais, porque "são pessoas comuns". “Me perguntavam o porquê de ter o próprio casamento em praça pública, mas eu pergunto o contrário: por que não?”, disse. “Não sou mais especial, sou igual às outras 117 noivas que estão aqui para participar da cerimônia.”
Para o noivo, o casamento desta sexta marcou uma história de amor e deve servir de exemplo para os casais românticos. “Todos deveriam ver esse acontecimento de hoje como algo natural. Pelo menos deveria ser, pois são demonstrações de amor”, disse Tiago Almeida, que aproveitou o clima de romance e pediu a mão da juíza durante a cerimônia de casamento coletivo da edição anterior do Justiça na Praça, realizada em Extremoz , em 30 de setembro.
Justiça na Praça
Excepcionalmente nesta sexta-feira, a juíza trocou o papel de presidente das cerimônias do casamento civil do Justiça na Praça e se tornou uma das noivas da festa. Devido ao casamento de Marina e Tiago, o casamento coletivo foi presidido, excepcionalmente, pela juíza Ada Galvão.
Marina é conhecida no Rio Grande do Norte como a “juíza casamenteira”. Suas cerimônias sempre têm um "toque especial", com descontração. Pelas contas do TJRN, mais de 2.000 casamentos já foram realizados por ela.
O casal destacou que eles sonhavam com a oficialização do matrimônio e que escolheram casar em plena praça, junto com outros casais, porque "são pessoas comuns". “Me perguntavam o porquê de ter o próprio casamento em praça pública, mas eu pergunto o contrário: por que não?”, disse. “Não sou mais especial, sou igual às outras 117 noivas que estão aqui para participar da cerimônia.”
Para o noivo, o casamento desta sexta marcou uma história de amor e deve servir de exemplo para os casais românticos. “Todos deveriam ver esse acontecimento de hoje como algo natural. Pelo menos deveria ser, pois são demonstrações de amor”, disse Tiago Almeida, que aproveitou o clima de romance e pediu a mão da juíza durante a cerimônia de casamento coletivo da edição anterior do Justiça na Praça, realizada em Extremoz , em 30 de setembro.
Justiça na Praça
O Justiça na Praça é realizado pelo TJ-RN (Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte) desde 2007 e já realizou oficializou cerca 3.000 matrimônios, em 21 cidades que sediaram o programa. Além do tradicional casamento comunitário, as ações do programa contam com palestras, prestação de serviços à população como audiências e plantão jurídico.
Fonte: UOL
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