No dia 25 de maio de 1989, aos 45 anos, o médico Gentil Oliveira, foi baleado 12 vezes numa emboscada por Wildemberg Fernandes de Oliveira e Evaristo Mesquita de Figueiredo.
22 anos depois o caso ainda não foi julgado. Será levado ao Tribunal do Júri Popular nesta segunda-feira, 12 de dezembro. A notícia do julgamento é o que mais se fala no Oeste.
Gentil Oliveira era muito querido no Alto Oeste Potiguar, pela profissão que exercia salvando vidas e pelo fato de fazer parte de um universo político em Alexandria.
E teria sido o universo político a motivação que Evaristo e Wildemberg encontraram para matá-lo. Gentil negou apoio para Evaristo se candidatar a vereador.
Depois que levou 12 tiros, Gentil foi socorrido para Pau dos Ferros, depois para Natal e terminou morrendo três dias depois num hospital na capital do Pernambuco, Recife.
Antes de morrer, Gentil revelou os nomes de seus assassinos. Teve testemunhas oculares no crime. Na cidade, todos sabem quem matou, mas existe prova material desta acusação?
Prova material não deve ter muito, mas testemunhal existe e certamente será usada pelo promotor de Justiça Sidharta John, que vai funcionar em defesa da Sociedade.
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