Enquanto o alto escalão da segurança
pública tenta minimizar a crise que afeta o sistema penitenciário
potiguar, o Rio Grande do Norte caminha a passos largos para se tornar
uma terra onde a impunidade campeia. A prova desta triste realidade está
na quantidade de assassinos que jamais serão descobertos pela polícia.
Segundo dados atualizados pelo Conselho
Nacional do Ministério Público, dos 1.171 homicídios registrados em
solo potiguar até o final de 2007 – crimes que precisam ser concluídos
até o final do ano – somente 148 foram analisados e remetidos ao MP.
Deste total, porém, 60% foram definitivamente arquivados. Significa
dizer que 89 mortes ficarão sem culpados. E este número só tende a
subir.
Afinal, a meta da Polícia Civil é dar
uma satisfação para todos os 1.171 crimes desengavetados – investigações
de assassinatos praticados antes de 2008 que precisam ser remetidos ao
Ministério Público antes de o ano acabar; seja solicitando a
realização de novas diligências, oferecendo denúncias contra supostos
envolvidos ou, simplesmente, considerando o caso encerrado por falta de
provas ou evidências que justifiquem manter a investigação aberta.
Saiba mais AQUI.
Carlos Santos
19:02
William Felix de Andrade




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